19 de julho de 2013

Seguro, o (esperado) salvador?







Falido o Governo de traição nacional e o presidente que o sustentou, Seguro mordeu o anzol lançado por Cavaco e anda em vários dias de conversinhas… para a salvação dita nacional…

Tal como os outros jotas que desconhecem o trabalho e a sua organização, Seguro tem dúvidas sobre o legado da dívida insolúvel e as formas enganosas de cobrir os bolsos dos ladrões, com o povo português a pagar.

O que os junta, são as culpas de nova bancarrota, o memorando imposto pelos ladrões internacionais e as suas ramificações nacionais…

Cavaco espera sentado (tem sempre o argumento do voto que legitima a reconciliação dos parceiros do Governo moribundo…), Soares e Alegre (outra vez juntos…) praguejam uma suposta cisão do falso partido socialista e Seguro faz o jogo de corda bamba, entre a herança dos Governos do seu partido e a ignorância da armadilha que lhe montaram…

Cavaco, a partir do bronze das desertas, está confiante… e cita a UGT… aliada nos compromissos com todas as associações patronais…

Cavaco, nas Desertas está a salvo… no continente… tudo é diferente…


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