2 de julho de 2013

Ratazana Paulo Portas junta-se à fuga


 

Conforme escrevemos ontem, a saída de Vítor Gaspar era o prenúncio da desagregação do Governo fascista de Passos/Portas.
A demissão de Paulo Portas é a fuga para a frente que este protagonista havia engendrado quando a queda do ministro das Finanças se desse.
Portas e o seu partido fingiram estes meses todos algumas divergências até à completa implosão da linha do Governo, espreitando a oportunidade de se fazerem ao fresco simulando a culpa do PSD. Portas sai para se distanciar dos erros que agora querem atribuir ao Vítor, quando o Governo e a sua linha de capitulação à Troika e ao imperialismo alemão tem mais de dois anos.
Portas sai para preparar o terreno e responder às exigências de uma parte do grande capital, essencialmente o nacional, e dos financeiros, que reclamavam um novo ciclo e um novo fôlego para a continuação da exploração dos trabalhadores e do povo português.
As reuniões secretas com Seguro e o PS, afinal, sempre prenunciavam alguma coisa.
Na realidade, Portas e o Vítor, saíram por via da luta tenaz do povo português para esmagar a política de traição nacional. Também é importante que o povo perceba que vale a pena lutar e o que se apresentava forte era só a casca exterior.

FaroActivo
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