13 de maio de 2013

Os moinhos perseguem o quixote Vitorino



Haverá alguém mais capaz do que eu? Se eu aumentei a dívida?  Ela também é dos meus parceiros... ahhhh já foram embora? Mas estou cá eu....



Depois de ter perdido o trono e encetado mais duas investidas como cavaleiro andante, rechaçadas pelos moinhos, apesar de numa delas ter ficado como pajem e noutra tirado o curso de Quixote, José Vitorino, maior que outro quixote e para desespero dos panças que ousam cavalgar os sonhos a seu lado, inventou nova aventura, agora com o slogan de missão… talvez por razões de markting eleitoral.

Conhecedor dos moinhos que ajudou a erigir e a esconder na Câmara, diz ser o homem imbuído do espírito salvador da cidade e do concelho. Vitorino deve ter tido alguma vertigem de cima do cavalo e propõe uma revolução nos serviços da Câmara. Ficam todos os plebeus avisados, dentro e fora desta, porque quando o Vitorino sonha… não há moinho que o derrube…

Esquecido de quatro anos de missão em que diz que o seu maior erro foi não falar com os plebeus e aumentando-lhes a carga de responsabilidades públicas, Vitorino e a sua corte de sanchos, renovam os votos para esta quarta investida.

Vitorino ainda não percebeu que os moinhos o perseguem?



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