30 de maio de 2013



Os deficits públicos, as metas, as abébias e o que na realidade se pretende


Uma parte dos portugueses já perceberam, que o filme da dívida é uma extraordinária longa-metragem muito bem planeada.
Quando a Troika aterrou em Lisboa pela primeira vez, desconhecendo a dimensão das falcatruas e dos balões ao retardador, de que os políticos dos partidos do poder são capazes, trazia um plano de metas de propaganda necessária para os fins a alcançar. A dívida tinha de ser paga com juros, custe o que custar ao povo português, ao longo dos anos considerados também necessários.
Todas as declarações cruzadas de dentro e fora do país, de um vai pedir e outro vai conceder alargamento de prazos, têm o tal objectivo consagrado.   
OCDE, Crugman, Coelhos, Portas, Barrosos, Ulrich ou Belmiros, sabem o que querem e para onde levar o país. À obediência cega da dívida e ao desmantelamento da economia, nada os trava.
Faltava um ano ao plano? Pronto já saiu! O Governo recebeu mais uma ajuda… externa…dos credores para a cavalgada.
E o povo, onde mora? Quem o trava? Cavaco? Quantos Cavacos com outras cores e discursos…

FaroActivo
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