28 de dezembro de 2013

Colunista do "CM" tem fé na subjugação dos portugueses

Colunista do "Correio da Manhã" não acredita em revoluções

Na última página do jornal de hoje, um dos muitos colunistas que trazem este Governo e a sua política de pé, tremeu com a associação do nosso país a uma lista de prováveis países (Ucrânia, Paquistão, Irão...) cujos povos podem entrar em convulsão contra os poderes instituídos...
Na sua temeridade, sem recorrer a argumentos que lhe sustentem o susto, o dito, que diariamente vende as suas críticas sem as unir à luta do povo, limita-se a negar tal eventualidade de revolta do povo e até repesca o tartufo do Mário Soares para o seu lado, depois das afirmações públicas deste...
No seu raciocínio negativo, junta as vozes de especialistas que analisaram o assunto e afirmam que os sindicatos estão enquadrados com o sistema e... não existe um partido de extrema-esquerda que dirija essa revolta...
Para ele, portanto, os sindicatos e os ditos partidos de esquerda do quadro parlamentar dão garantias de que o capitalismo não deve sentir-se em sobressalto...
O que este jornalista não estudou ou ignora, é que um pequeno partido revolucionário pode dirigir o descontentamento e a vontade de acção das massas,para as profundas transformações!

17 de dezembro de 2013

Qualquer que seja a panaceia que estão a tramar, é sempre contra o povo!




Continuam os pesadelos do Seguro


Porra... nunca ninguém me diz nada... ando sempre à toa...



Sabendo tudo o que sabe e a que é obrigado pelo exercício do cargo, Seguro voltou ao teatro de abrir a boca de espanto sobre o que disse Mário Draghi, presidente do BCE, que Portugal vai precisar sempre de qualquer segundo plano, tal é a realidade negativa que ainda não satisfaz os bandidos das finanças internacionais que nos rapinam.
Seguro é tão mentiroso como o Governo que finge criticar e na sua farsa para português engolir, como também na sua incapacidade de ser “oposição” porque espera de cadeira que a dupla Passos/Portas faça o grosso do trabalho sujo sobre a economia e as finanças do país sem se interessar pelo povo, que recorre em choraminguice para o que o Presidente da República intervenha…
Neste passo de farsa, de apelo ao bandido que preside, Seguro e o falso partido socialista mostram que apenas querem de novo o poder quando houver de novo margem para o forrobodó que já lhes conhecemos… ainda antes desta crise… lembrando-nos da Expo, do aeroporto de Macau e, tantas outras…
Seguro e a direcção do PS não estão com o povo português. As bases deste partido que aprendam com a realidade, porque fazem falta para as transformações profundas que o país precisa!

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10 de dezembro de 2013

Os pesadelos de António Seguro




Os pesadelos de António Seguro

António José Seguro diz ambicionar "maioria absoluta"

 











O “top model” da política caseira, Santana Lopes, outra vedeta que chegou ao topo depois de visibilidade pública ao lado de Sócrates, disse na janela que lhe ofereceram de novo nos écrans, que se o menino Passos Coelho continuar a fazer subir a economia (?!), vai ganhar as eleições a Seguro.
Apegado a um sonho, talvez dos princípios de fileira da jota partidária, Seguro, que tem apostado em cumprir o papel do memorando da Troika, induzindo o exército parlamentar de que é chefe à subserviência e até à humilhação (caso do braço da UGT…), todos vivendo a ideia de que o chapéu largo das mordomias do Estado lhes poderia voltar a bater à porta, por via eleitoral, claro, recebe agora um aviso de que trair o povo português pode não compensar.
Apoiou a mentira e o roubo ao povo mas, o seu parceiro de Troika que tem o poder, através da enorme máquina estatal de mentiras e decisões, pode realmente vir a comer o sonho… individual e da elite do partido que sempre mamou e esteve na base da dívida fraudulenta. Os apoiantes do falso partido socialista têm de se libertar desta corja e ousar pensar pela sua cabeça.
O aviso de Santana…é superior às forças de Seguro… que mais vale o seu sonho do que derrubar o Governo de traição nacional!

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5 de dezembro de 2013

Vencedor do Prémio Literário Manuel Teixeira Gomes. Luis Alexandre
Apresentação dia 11 de Dezembro, às 17:30 horas no TEMPO

 

3 de dezembro de 2013

Como se aldraba uma região em declínio!




CCDR diz que levou 21 empresas regionais ao incremento das suas actividades exportadoras

 

“Apostando forte na sua internacionalização, estas PME regionais aproveitaram esta oportunidade para reunir com potenciais parceiros de negócio de vários países e setores de atividade”, refere a CCDR, em comunicado.

Numa clara actividade de propaganda, de que tanto necessita o actual Governo e este seu desprestigiado tentáculo na região - a CCDR -, entidade que mobilizou milhares de milhões de fundos estruturais, sem que os resultados apareçam na decadente economia regional e nos investimentos públicos.
Perante os falhanços sucessivos, pelas mãos dos sentados nas cadeiras, nomeados do PSD e do PS, gente que entra de pára-quedas pelo cartão partidário, procura agora fazer parte das mentiras da recuperação, auto-elogiando-se numa iniciativa de que não se conhecem os nomes das empresas e muito menos de que negócios estamos a falar dentro de uma província esmagada pela monocultura do Turismo, que vem em declínio de resultados há mais de uma década.
Com o investimento privado em hibernação estratégica e o público mergulhado na frieza das dívidas avultadas das autarquias e do Estado central, a CCDR procura, por um lado, esconder a forma como a região foi maltratada na distribuição dos fundos do novo quadro e, por outro, esconde com falsos acenos a falta de dinâmica da economia, onde o principal sector de actividade está de ano para ano mergulhado numa sazonalidade assassina, onde as despesas matam as receitas.
Não se iludam sobre a iniciativa onde nem a própria CCDR se atrevê a falar de alternativas para a economia regional…

Luís Alexandre  

1 de dezembro de 2013

Peditórios: a institucionalização da miséria!




Peditórios: a institucionalização da miséria!



Como o Estado burguês e vigarista não cumpre os seus objectivos de gerir os fundos públicos ao serviço das necessidades da população, cria estas corporações onde a mendicidade por grosso vai aliviar os milhões de deserdados que são mantidos e empurrados para a miséria.

Nestas horas em que todos parecem felizes com a generosidade dos portugueses, porque dessa não temos dúvidas, falta-lhes é perceber a quem serve este tipo de chantagem e porque é que ela é montada. Se a economia estiver organizada para servir a população, certamente que a caridade não era a palavra usada para humilhar milhões de pessoas a quem roubaram a dignidade.

Quando o país está mergulhado, como tentáculo, numa profunda crise do capitalismo e o Governo de traição nacional distribui dinheiro para os Bancos, perdoa as dívidas das ratazanas que neles se penduram e mantém uma classe política lambusada e a arrotar, os pobres têm de ser amparados pelas migalhas do dinheiro que lhes foi roubado!

Esta não é a sociedade justa que aspiramos!


Luís Alexandre


28 de novembro de 2013

Associação da Baixa: novo tiro de partida? Para onde?



Associação da Baixa: novo tiro de partida? Para onde?

Fazendo um papel de subalterno do poder instituído desde a sua fundação, a associação da baixa, que pautou o seu trabalho em milagres, deixou que o cerco e o afundanço crescessem exponencialmente, com os factos comprovados no novo estilo de sermão, apresentado em comunicado pelo novo presidente.
Não olhando para trás para perceber os erros, ou mesmo para admiti-los, repete-se o que já se sabe, tudo embrulhado em papel de luxo. O comunicado é omisso na apresentação dos passos necessários e como lá chegar. Como estamos em época de Natal, talvez venham num qualquer saco de Pai Natal, montado num trenó… igualmente virtual…
De novo no paleio, sobressai o cheiro de afronta numa frase que é a chave do enigma: ”O poder em Faro não pode estar todo concentrado numa só instituição, na autarquia”.
Falando com comerciantes sobre a nova carta de compromissos, o que pude ler nas faces, foram sorrisos sem profundidade…
É pena, fazem falta mais do que tiros para o ar! Fazem falta, os tiros certeiros! Que nenhum comerciante da baixa até agora deu…

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