3 de dezembro de 2012

A cassete do P”C”P




O amor rejeitado do P”S”



Disse um membro destacado deste partido em congresso, que afinal o P”C”P tinha razão no conteúdo da cassete que rodou todos estes anos de partilha no interior do parlamento burguês.
Num congresso animado pela conjuntura de falência do país e sobretudo da sua população que o P”C”P jurou defender, não se percebendo tal papel no estado de coisas, que só pode ser considerado ineficaz, o tom de voz que interessava fazer constar no exterior é que a malta de dentro está preparada para o poder, faltando a concordância do burro de carga, o falso partido socialista.
Instado pelos microfones, o chefe do tal partido apressou-se a dizer que não deu atenção a tal gente em congresso e muito menos ao papel que lhe destinavam. E tem razão!
Por que carga de água é que um partido da Troika, que goza do papel de estar fora, em críticas de boca de estar contra o que o Governo decreta mas não o atinge nem é envolvido nas responsabilidades de forma frontal, tem de carregar as aspirações de quem lhe lava as feridas?
O P"C"P paga o preço de não atacar violentamente o partido hipócrita e cúmplice do poder do roubo, porque este tem a chave para o P”C”P chegar ao bolo do Orçamento.
O tal congresso da democracia e socialismo (mais uma tese pouco explícita deste partido), teve outra decisão esclarecedora: perfilhou o filho pródigo, o dito Bloco de Esquerda.
Quanto ao poder, quer ir a eleições, porque a luta de rua não tem de questionar o sistema de exploração... muito menos destruí-lo!

FaroActivo
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