O “city show” do P”S” em Faro
Com a garganta apertada pela construção, pelo servilismo do pagamento da dívida e do rastejar em defesa do socratismo, o dito partido socialista, que dos fundamentos do socialismo nada percebeu nem quer pereber, a um ano das eleições autárquicas no concelho, tenta furar o seu papel de derotado a colaboracionista.
Para o efeito e sem Graça nenhuma, a julgar pelos recintos
apertados para meia dúzia de interessdos..., a concelhia montou um vasto ciclo
de palavreantes onde só fuguram os velhos criadores dos problemas que
aprofundaram os valores da crise que o país atravessa. Com Graça, foi montado
não um “road show” mas um “city show” , com claros intuitos propagandísticos e
longe do debate que a cidade requer...
Veio o António Costa de Lisboa, uma reserva mental do P”S”,
falou das suas virtudes que só a plateia percebeu e mereceu o elogio público e
publicado de um famoso escriba, claramente influenciado pelos fortes sabores da
gastronomia de favores, que como residente em Faro e convicções próximas da
cor, faz o trabalho de assinar a promoção.
O falso partido socialista do concelho, agora na mão de um
ajudante de Apolinário, não tem espaço de manobra, nem pelo papel local de
contribuinte para a ruína da autarquia, nem pelo papel nacional de construção
do afundamento das finanças e economia do país.
Na confusão em que se encontram e sem crédito nas fileiras,
vingam os messias que vêm do fogo que matou a serra algarvia...
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