16 de setembro de 2012

O país levantou-se contra a exploração!


Os partidos não querem uma crise política



Como se a iniciativa estivesse do lado deles, os partidos com assento parlamentar, ultrapassados pelo descontentamento popular nos seus arrazoados de pretensa oposição, e falamos da suposta grande esquerda, continuam a vender peixe para a grande conciliação, o que na práctica visa demover a revolta e a vontade popular de profundas mudanças.

Prontamente, Seguro apoiante em agonia e CDS parte do governo em procura de sobrevivência (e não interessa falar dos encontros secretos que mantêm), ditaram que não pretendem qualquer crise política. A importância do movimento popular de um milhão nas ruas a condenar o que aprovaram, ou o que vierem a conliciar para o pagamento da dívida fraudulenta, não lhes turba o caminho de servidores dos interesses estrangeiros na generosidade de lacaios.

O PSD, principal partido do poder opressivo, face aos acontecimentos, pôs as figuras menores a falar do civismo do povo, na senda do velho pensamento repetido de que somos criaturas mortas de pensamento e vontade, enquanto os maiorais procuram as saídas da sua incompetência e irresponsabilidade.

O PSD e o seu parceiro de governo, apressaram-se a dizer que nada é Seguro... e que há erros que podem ser corrigidos. Seguro apressou-se a dizer que nada é definitivo e compete ao governo... governar..., naquela política em que prevalece a fome do abutre...

O que importa é que depois do dia de hoje, os supostos senhores que funcionam por votos, receberam um sinal contrário ao que vinham fabricando... e nenhum deles fica de fora, em lavagens cerebrais de pretensa esquerda...

FaroActivo
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