11 de abril de 2012

A corrida para a concelhia do P"S"



 Nasceu um Graça de estrela em Faro

Mais um rosa... que pela amostra desmaiada...

 
 Já batido nas tropelias políticas do seu partido, Luis Graça, apresenta-se a votos no novo formato de Estatutos e arrebatou tempo de antena para a sua fórmula de gestão, caso venha a vencer.
Quer um “Novo Sentido”  e o dito “socialista referiu a importância de uma secção como a de Faro na modernização da política, do discurso e dos métodos de acção do PS, inaugurando novas formas de trabalho e organização interna e de um novo relacionamento com a sociedade civil farense. "É necessário a participação activa e informada dos militantes", sublinhou Luís Graça, salientando o seu desejo de abrir as reuniões da Comissão Política Concelhia aos militantes, para que todos "possam contribuir nas reuniões”.
Contextualizando os problemas da cidade e do concelho, esqueceu-se de os integrar nos do país e da política do seu partido de apoio à Troika, à dívida fraudulenta, às medidas terroristas para o seu pagamento, o que pressupõe que está com Seguro e a sua estratégia.
Entre outras elocubrações para consumo interno, a de maior impacto é a de tornar públicas reuniões da concelhia, o que obrigará ao esforço das dos cozinhados.
Depois, propõe-se ganhar Faro, nas eleições, não explicando como e com quem, para satisfazer alguns curiosos, e, muito menos, falou do papel do seu partido no afundamento das finanças do concelho e como se propõe recuperá-las.
E não deu a devida importância ao papel de Faro como capital regional, com uma palavra sobre política regional e nacional. Faro é a grande cidade do sul e tem de assumir um papel estratégico na defesa da região no seu conjunto, logo, formulando reivindicações que mobilizem as forças de opinião de barlavento a sotavento, em particular na actual situação de desprezo votado por Lisboa.
Graça passou ao lado!


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