A guerra política à volta do aconchego dos parquímetros
O que é preciso desmistificar na aparente oposição aos
parquímetros, é que este assunto há meses que é conhecido no rol de intenções
de taxar deste executivo PSD/CDS e afins.
Então porque deixaram os opositores que a decisão se
estruturasse e porque não mobilizaram as forças sociais e económicas da cidade?
A resposta é sempre a mesma: porque estão de acordo no essencial (taxar) mas
precisam de fazer o jogo político do gato e do rato aos olhos dos que vão ter
de pagar!
O “PS” está contra, quando se tivesse ganho a Câmara tinha a
medida em carteira para tapar um dos buracos do saco de falência que deixaram.
O Vitorino/CFC, no seu inesgotável papel sebastiânico, também
está contra porque mata o comércio da cidade. E, tirando as floreiras que
distribuiu no poder, o que fez para a dinamizar?
Mas a posição mais desconcertante vem da divisão mental do
presidente da ACRAL. O mesmo, não sabe o que é melhor para os comerciantes. Nós
diríamos mais: “Ele nunca soube e vai embora sem saber”!
Quando o comércio está em linha acelerada de falências e quando
há cada vez menos dinheiro nos bolsos dos portugueses, a ACRAL, uma espécie de
casa de sacramentos, mostra a sua inutilidade.
A associação da baixa? Está a acompanhar o assunto…
Macário fica agradecido a todos e para que a medida seja
travada, só resta às forças sociais e aos comerciantes agirem!
FaroActivo
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